Às vezes este nó na garganta fica preso demais.
Às vezes o medo persegue-me, atormenta-me, magoa-me...
Porque por vezes as palavras, ou a ausência delas doí.
Porque às vezes estou só demais, volto a ser criança, choro e tenho medo. Shiuuu, ninguém houve, ninguém vê, ninguém sabe. Amanhã já passa, até depois.
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