terça-feira, 13 de julho de 2010

ausência

Às vezes este nó na garganta fica preso demais.
Às vezes o medo persegue-me, atormenta-me, magoa-me...
Porque por vezes as palavras, ou a ausência delas doí.
Porque às vezes estou só demais, volto a ser criança, choro e tenho medo. Shiuuu, ninguém houve, ninguém vê, ninguém sabe. Amanhã já passa, até depois.

Sem comentários:

Enviar um comentário